Communication and inclusion: new uses of language for a neutral language

Main Article Content

Ariane Paiva
Joel Mateus Cabeia Mabiala

Keywords

communication, inclusion, social processes, gender-neutral language, portuguese language

Abstract

In an essay format, an updated reflection is made on the social, cultural and political processes that arise and have impacted communication in Portuguese in oral and written forms. These are processes that are born especially with the purpose of strengthening communication and generating better results of inclusion and equity, like the feelings generated and due of them, the new appropriations and new uses of language for a gender-neutral language. In an updated perspective, which is not limited to the conventional grammatical norms consolidated in the study of Portuguese, other ways of recognizing and using the language are identified, as something alive, in movement, in which attention is paid to mastering and legitimizing ways of communicating and to promote greater socialization. These new processes and their communication agent elements are described here, detached from the formal rule of language, as they are currently processed, being, on the one hand, accepted and legitimized by different social groups (media, social media, organizations and private companies and public schools and universities), on the other hand, questioned and criticized by parents, educators, language scholars and even political groups.

Abstract 631 | pdf (Portuguese) Downloads 410

References

Abranches, Graça (2009), Guia para uma linguagem promotora da igualdade entre mulheres e homens na administração pública. Lisboa. Comissão para a Igualdade de Género, cadernos Trilhos da igualdade.
Balsalobre, Sabrina Rodrigues Garcia (2017). Expressões de poder e de solidariedade em Moçambique e em Angola: observando a inter-relação entre gênero e formas de tratamento. África em Língua Portuguesa. Variação no português africano e expressões literárias. Revista Internacional em Língua Portuguesa (RILP). Publicação AULP - Associação das Universidades de Língua Portuguesa.
Bordenave, Juan E. Díaz (2017). O que é comunicação? Brasiliense.
Castells, Manuel (2005). A sociedade em rede.
Disponível em: https://www.academia.edu/download/35720733/05_-_A_Sociedade_em_Rede.pdf
Corrêa, Manoel Luiz Gonçalves (2003). Linguagem & comunicação social: visões da lingüística moderna. Parábola.
Dall'orto, Giovanni. (2016) I turbamenti del giovane Gender. Hermes - Journal of Communication, Lecce, n. 7, pp. 33-60, 2016
Diversity BBox (2020)– consultoria de diversidade. Pronomes neutros ganham espaço nas ruas, redes sociais e até em empresas. Disponível em: https://diversitybbox.com/pt/pronomes-neutros-ganham-espaco-nas-ruas-redes-sociaise-ate-em-empresas/. Acesso em 24 de outubro de 2020.
FENAJ e ONU Mulheres (2011), Gênero, Raça e Etnia. Guia para jornalistas 2011)
FSN Covas, LM Bergamini (2017). Análise crítica da linguagem neutra como instrumento de reconhecimento de direitos das pessoas LGBTQIA+ Brazilian Journal of Development, scholar.archive.org
Gorisch, Patricia. O Reconhecimento dos Direitos Humanos LGBT: de Stonewall à ONU. Curitiba, Editora e Livraria Appris, 2014, GUIA de linguagem inclusiva. Todxs nós. HBO. 2020. Disponível em: https://pji.portaldosjornalistas.com.br/wp-content/uploads/2020/05/GuiaTodxsNos.pdf. Acesso em 24 de outubro de 2020.
Junqueira, Rogério Diniz. A invenção da “ideologia de gênero”: a emergência de um cenário político-discursivo e a elaboração de uma retórica reacionária antigênero. Revista Psicologia Política, São Paulo, 2018. (no prelo).
Junqueira, Rogério Diniz. “Ideologia de gênero”: a gênese de uma categoria política reacionária – ou: como a promoção dos direitos humanos se tornou uma “ameaça à família natural”. In: RIBEIRO, Paula R. Costa; MAGALHÃES, Joanalira C. (Org.). Debates contemporâneos sobre Educação para a sexualidade. Rio Grande: Ed. da FURG, 2017. p. 25-52.
Koch, Ingedore Grunfeld Villaça. (1995). A Inter-ação pela Linguagem. Editora Contexto
Marcuschi, Luiz Antônio (2010). Da Fala para a Escrita: Atividades de Retextualização. São Paulo: Cortez, 2001.
Mugarik Gabe ONG de Cooperación al Desarrollo, 2010), “Como dices? Guía para una comunicación con equidad de género”.
Parent, Mike C.; DeBlaere, Cirleen; Moradi, Bonnie (24 de abril de 2013). «Approaches to Research on Intersectionality: Perspectives on Gender, LGBT, and Racial/Ethnic Identities». Sex Roles (11-12): 639–645. ISSN 0360-0025. doi:10.1007/s11199-013-0283-2.
Viana, C e Bortolini, A. (2020). Discurso antigênero e agendas feministas e LGBT nos planos estaduais de educação: tensões e disputas Discurso antigênero e agendas feministas e LGBT nos planos estaduais de educação: tensões e disputas.