Epigenetics and Psychology: A Possibility of Meeting Between Social and Biological
Main Article Content
Keywords
epigenetics, psychology, psychopathologies, schizophrenia
Abstract
The following article addresses the possibility of affinity between the fields of psychology and epigenetics. It also addresses, as minor considerations, the possible relationship between psychopathologies - especially, schizophrenia – and epigenetics. For this purpose, we reviewed some articles and books that make up the foundation of psychology, psychopathologies, epigenetics and schizophrenia. Next, we outlined the psychology curriculum and the field of epigenetics, considering how the latter can impact the former and introduce new approaches and changes to the psychologist’s praxis. Based on this review, it is possible to claim that epigenetics has a great relevance to psychology and it is capable of providing new perspectives to the field of psychopathologies, both on its causes and roots or its treatment directions.
References
Araujo, S. F. (2007). Wilhelm Whundt e o estudo da experiência imediata. Em História da Psicologia: rumos e percursos, organizado por Ana Maria Jacó-Vilela, Arthur Arruda Leal Ferreira, Francisco Teixiera Portugal, 93-104. Rio de Janeiro: Nau Ed.
Bókkon, I. & Mallic, B. N. (2016). Epigenetics and Neuro-behavioral Modulations”. Current Neuropharmacology, 2016, Vol. 14, No. 1. 1-2. doi: 10.2174/1570159X1401160122124901.https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4787281/. Acesso em 20 de maio de 2017.
Cariaga-Martinez, A. et al. (2016). From Linkage Studies to Epigenetics: What We Know and What We Need to Know in the Neurobiology of Schizophrenia. Frontiers in Neuroscience. Volume 10. Article 202. https://doi.org/10.3389/fnins.2016.00202 Acesso em 25 de julho de 2017.
Carlson, N. R. (2002). Fisiologia do Comportamento. Barueri: São Paulo.
Carneiro, H. A fabricação do vício. Anais do XIII Encontro Regional de História-Anpuh-MG, LPH-Revista de História, Departamento de História/ICHS/UFOP, Mariana-MG, nº 12, 2002, pp. 9-24
Chaui, M. (1994). Convite à Filosofia. São Paulo: Editora Ática S. A.
Crews, D. (2008). Epigenetics and its implications for behavioral neuroendocrinology. National Institutes of Health. Front Neuroendocrinol. 2008 June; 29(3), 344–357. doi:10.1016/j.yfrne.2008.01.003 Acesso em 25 de julho de 2017.
Faludi, G. & Mirnics, K. (2011). Synaptic changes in the brain of subjects with schizophrenia. International Journal of Developmental Neuroscience. 29(2011), 305-309. doi:10.1016/j.ijdevneu.2011.02.013
Fantappie, M. (2013). Epigenética e Memória Celular. Revista Carbono #3. http://revistacarbono.com/artigos/03-epigenetica-e-memoria-celular-marcelofantappie/. Rio de Janeiro: Acesso em 04 de abril de 2017.
Ferreira, A. L. & Gutman, G. (2007). O funcionalismo em seus primórdios: a psicologia a serviço da adaptação. Em História da Psicologia: rumos e percursos, organizado por Ana Maria Jacó-Vilela, Arthur Arruda Leal Ferreira, Francisco Teixiera Portugal, 121-140. Rio de Janeiro: Nau Ed.
Feuerstein, R., Feuerstein, R. S. e Falik, L. H. (2014). Além da inteligência: aprendizagem mediada e a capacidade de mudança do cérebro. Petrópolis: Vozes.
Fluentes, D. et al. (2014). Neuropsicologia teoria e prática. Porto Alegre: Artmed.
Freitas-Silva, L. R. & Ortega, F. (2016). A determinação biológica dos transtornos mentais: uma discussão a partir de teses neurocientíficas recentes. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 32(8), e00168115, ago, 2016. doi: http://dx.doi.org/10.1590/0102-311X00168115. Acesso em 15 de abril de 2017
Freitas-Silva, L. R. & Ortega, F. (2014). A epigenética como nova hipótese etiológica no campo psiquiátrico contemporâneo. Physis Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 24[3], 765-786, 2014. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0103-73312014000300006. Acesso em 15 de abril de 2017.
Gebicke-Haerter, P. J. (2012). Epigenetics of Schizophrenia. Pharmacopsychiatry 2012; 45(Suppl. 1), S42–S48. http://dx.doi.org/10.1055/s-0032-1304652 Acesso em 25 de julho de 2017.
Geoffroy, P. A. et al. (2013). Gene x environment interactions in schizophrenia and bipolar disorder: evidence from neuroimaging. Frontiers of Psychiatry. Volume 4. Article 136. https://doi.org/10.3389/fpsyt.2013.00136 Acesso em 25 de julho de 2017.
Harris, R. A. & Jenner, P. (2014). International Review Of Neurobiology. Amsterdam: Radarweg.
Kender, K. S. (2013). What psychiatric genetics has taught us about the nature of psychiatric illness and what is left to learn. Molecular Psychiatry (2013), 1-9. doi:10.1038/mp.2013.50 Acesso em 25 de julho de 2017.
Keverne, E. B. et al. (2015). Epigenetic changes in the developing brain: Effects on behavior”. PNAS. Vol 112. No 22. 6789-795. http://www.pnas.org/content/112/22/6789 Acesso em 25 de julho de 2017.
Kim, I. H. et al. (2015). Spine pruning drives antipsychotic-sensitive locomotion via circuit constrol of striatal dopamine. Nature Neoroscience. 18, 883–891. doi:10.1038/nn.4015 Acesso em 25 de julho de 2017.
Kim, Y. et al. (2011). Schizophrenia Genetics: Where Next?. Schizophrenia Bulletin. vol. 37 no. 3 pp. 456–463, 2011. doi:10.1093/schbul/sbr031 Acesso em 25 de julho de 2017.
Kirkbride, J. B. et al. (2012). Prenatal nutrition, epigenetics and schizophrenia risk: can we test causal effects?. Europe PMC Funders Group. Epigenomics. 2012 June; 4(3), 303–315. doi:10.2217/epi.12.20 Acesso em 25 de julho de 2017.
Laville, C. & Dionne, J. (2008). Manual de metodologia de pesquisas em ciências humanas. Editado por Belo Horizonte: Editora UFMG
Marconi, M. A. & Makatos, E. M. (2003). Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Editora Atlas S. A.
McGowan, P. O. & Roth, T. L. (2015). Epigenetic pathways through which experiences become linked with biology. Dev Psychopathol. 2015 May; 27(2),637–648. https:// www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4489549/. Acesso em 20 de maio de 2017. doi: 10.1017/S0954579415000206
Mahgoub M. & Monteggia, L. M. (2013). Epigenetics and Psychiatry. The American Society for Experimental NeuroTherapeutics. Neurotherapeutics (2013) 10:734–74. doi: 10.1007/s13311-013-0213-6. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3805856/. Acesso em 20 de maio de 2017.
Motta, P. A. (2009). Genética humana: aplicada a psicologia e toda a área biomédica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Nieto, S. J. et al. (2016). Don’t worry; be informed about the epigenetics of anxiety. Pharmacology Biochemistry and Behavior. 146-147(2016), 60-72. https://doi.org/10.1016/j.pbb.2016.05.006 Acesso em 25 de julho de 2017.
Nestler, E. J. (2013). Epigenetic mechanisms of drug addiction. Elsevier. Neuropharmacology. 76(2014), 259-268. https://doi.org/10.1016/j.neuropharm.2013.04.004. Acesso em 25 de julho de 2017.
Piaget, J. (2014). Seis estudos de psicologia. Tradução de Maria Alice Guimarâes D’ Amorim e Paulo Sérgio Lima Silva. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Portugal, F. T. (2007). Comparação e genealogia na psicologia inglesa no século XIX. Em História da Psicologia: rumos e percursos, organizado por Ana Maria Jacó-Vilela, Arthur Arruda Leal Ferreira, Francisco Teixiera Portugal, 105-120. Rio de Janeiro: Nau Ed.
Präss, A. R. (2012). Teorias de aprendizado. ScriniaLibris.com. Press. http://www.fisica.net/monografias/Teorias_de_Aprendizagem.pdf Acesso em 20 de maio de 2017.
Penã, C. J. et al. (2014). Epigenetic Signaling in Psychiatric Disorders. JMB molecular biology. YJMBI-64414; No. of pages: 24; 4C: 2, 3, 13. https://doi.org/10.1016/j.jmb.2014.03.016 Acesso em 25 de julho de 2017.
Read, A. & Donnai, D. (2008). Genética Clínica: uma nova abordagem. 55-80. Porto Alegre: Artmed.
Ripoli, C. Engrampigenetics: Epigenetics of engram memory cells. Behavioural Brain Research doi: http://dx.doi.org/10.1016/j.bbr.2016.11.043. Acesso em 20 de maio de 2017.
Salvato, F., & Labate, C. A. Epigenética. http://www.esalq.usp.br/departamentos/lgn/pub/seminar/FSalvato-200702-Resumo. Acesso em 15 de abril de 2017.
Stephen, M. Stahl, MD, PhD. (2009). Epigenetics and Methylomics in Psychiatry. J. Clin Psychiatry70:9, 1204-1205. doi: 10.4088/JCP.09bs05563 . Acesso em 20 de maio de 2017.
Tang, W. Y. & Ho, S. M. (2007). Epigenetic reprogramming and imprinting in origins of disease. Rev Endocr Metab Disord. 2007 June ; 8(2), 173–182. doi:10.1007/s11154-007-9042-4. Acesso em 20 de maio de 2017.
Tow, J. (2014). Heal the mother, heal the baby: epigenetics, breastfeeding and the human microbiome. Breastfeeding Review 2014; 22(1), 7–9. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24804518?report=abstract Acesso em 04 de abril de 2017.
Article Sidebar
Article Details
No momento de submissão do artigo é necessário o preenchimento da respetiva “Declaração de Direito Autoral” pelo(s) autor(es), na qual se afirma concordar com as condições e normas de publicação da RILP, bem como garantir o carácter inédito e original do texto submetido para avaliação científica. Deste modo, o(s) autor(es) declara(m) aceitar as instruções e condições de publicação da revista, respeitando os deveres de copyright, mantendo os seus direitos autorais, mas cedem à RILP os direitos sobre a primeira publicação na versão impressa e digital.
A publicação e partilha parcial ou integral do texto (em repositórios institucionais, capítulos de livros, publicações periódicas, redes sociais e plataformas profissionais nas áreas de ciência e investigação, entre outros) obriga à referenciação da publicação inicial na revista e ligação para o site da RILP, recorrendo, para o efeito, à informação disponibilizada pelo sistema DOI (Digital Object Identifier).
A RILP incentiva a partilha e distribuição do trabalho publicado pelos autores na revista, elevando os factores de impacto e número de citações registadas, contribuindo assim para uma ciência aberta (https://www.ciencia-aberta.pt/) e acessível (http://www.unesco.org/new/en/communication-and-information/portals-and-platforms/goap/open-science-movement/), desde logo, à comunidade internacional de língua portuguesa.
Os trabalhos publicados estão licenciados com uma Licença Creative Commons – Atribuição-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-SA 4.0) e a RILP não imputa aos autores nenhum custo pela submissão de artigos ou publicação.
Deverá enviar a respetiva "Declaração de Direito Autoral" devidamente preenchida e assinada para o seguinte endereço de e-mail: [email protected]
Aydamari João Pereira Faria Junior, Universidade Federal Fluminense, Brasil
Aydamari João Pereira Faria Junior (PhD) is a professor in the Department of Psychology of the Human and Social Sciences Institute of the Fluminense Federal University, Brazil. Doctor of Physiology.
Ana Raquel Mendes de Toledo Neris, Universidade Federal Fluminense, Brasil
Ana Raquel Mendes de Toledo Neris is a student of the Department of Psychology of the Human and Social Sciences Institute of the Fluminense Federal University, Brazil. Graduation of the Psychology course at the Fluminense Federal University - Volta Redonda / RJ.
Iara Peixoto de Oliveira, Universidade Federal Fluminense, Brasil
Iara Peixoto de Oliveira is a student at the Psychology Department of the Human and Social Sciences Institute of the Fluminense Federal University, Brazil. Graduation of the Psychology course at the Fluminense Federal University - Volta Redonda / RJ.